quarta-feira, 26 de agosto de 2009

REPÚDIO E NOJO!!!!!!!!!!!!!!!!!!

MENINAS!!!!!!!
Que coisa mais horrível e triste...
Estou em estado de choque! A vilania humana não tem mais limites!
Cinqüenta e três denúncias!!!! É esse o número de mulheres já ouvidas na investigação do mais renomado especialista em reprodução assistida do país, sob suspeita de cometer abuso sexual de pacientes em sua clínica.
Dono da mais conhecida e bem-sucedida clínica de reprodução assistida do país, o médico Roger Abdelmassih, 65 anos, de São Paulo, é objeto a quatro meses de um inquérito policial por suspeita de abuso sexual de pacientes. Uma paciente, que hoje mora em Minas Gerais, entrou em contato com o Ministério Público para fazer o que, se confirmado, configuraria a primeira denúncia de estupro contra o médico. Ela repetiu a VEJA sua história, que diz ter ocorrido doze anos atrás, na clínica onde havia engravidado da primeira filha e fazia tratamento de novo.
"Eu fui sedada para fazer a aspiração dos óvulos. Estava dormindo e senti alguém me beijando. Achei que fosse meu marido e retribuí. Quando vi, era o doutor Roger", diz. Segundo ela, a carícia evoluiu para o ato sexual em si. Uma denúncia de estupro doze anos depois, sem a possibilidade de exames, é de difícil comprovação. A ex-paciente, que relata profundo sofrimento emocional, avalia assim seus sentimentos: "É uma coisa estranha, a gente não consegue reagir. Fica acuada, envergonhada, porque dá a impressão de que permitiu a situação". Confiram outro relato:
"Procurei a clínica do doutor Roger em 2001 porque queria engravidar, mas meu ex-marido, com quem era casada na época, havia feito vasectomia. Já na primeira consulta, com meu marido ao lado, Roger tentou esfregar o pé dele no meu, debaixo da mesa, algumas vezes. Eu tirei meu pé, achei estranho, mas não falei nada porque tinha medo de que meu marido quisesse interromper o tratamento. Fechamos um pacote para três tentativas por 30 000 reais. Daí em diante, passei a ir sozinha às consultas, que eram sempre bem cedo. Fiquei a sós com o doutor Roger diversas vezes e nada aconteceu. Até que, um dia, estávamos sozinhos numa sala, ele me pegou pelo pescoço, me empurrou na parede, me beijou à força e ficou passando a língua na minha boca. Eu me desvencilhei e perguntei se ele era louco. Ele não respondeu. Limpei a boca, com nojo, e fui embora. Não contei nada, de novo, porque meu sonho era ser mãe. Na segunda tentativa, a fertilização deu certo, e hoje eu tenho filhos gêmeos lindos, de 7 anos. Não me arrependo de nada porque realizei meu sonho. Resolvi denunciar quando soube que ele tinha feito isso e coisas muito mais graves com várias mulheres. Até então, pensava que havia sido só comigo. Eu espero que ele fique 500 anos preso."
Gislaine Afanasiev, 39 anos, dona de casa de São Paulo, SP
O inquérito policial trata ainda de um tipo de denúncia paralela: pacientes que acusam o médico de lhes ter proposto a utilização de material genético – óvulos e espermatozóides – que não o delas ou o de seus maridos, sem que estes soubessem, depois que as primeiras tentativas de fertilização não surtiram efeito.(?)
Meu Deus!!!!!!!!!!!!! E eu que pensava já ter visto de tudo neste mundo!!!!!!!!!!
Tô muito triste,
Kiki

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