Amigas,
Hoje estou muito triste... Muito triste mesmo.
Há muito não me comovo com a morte de uma pessoa pública e hoje me peguei lamentando a morte do deputado Clodovil.
Sempre gostei dele. Adorava ver seus programas e me divertia com o seu jeito “marrento” de entrevistar algumas personalidades. Sua inteligência e perspicácia faziam as pessoas tremer e sem a menor noção de como que ia terminar a entrevista em questão.
Ele não fazia nenhuma questão de ser bem quisto ou odiado. Dizia o que pensava, sem censura e sem compaixão. Era fiel aos seus princípios e nem um pouco politicamente correto. Muitas vezes era grosso e mal educado, mas nunca traiu suas convicções.
Como estilista foi vitorioso. Seu talento era inegável.
Como político não se vendeu, morreu pobre, com dívidas. Foi honesto, não participou de alianças e conchavos, não aceitou favores e não fez concessões.
Não tinha papas na língua, não tinha medo de nada. Era homossexual assumido, mas nunca protagonizou escândalos. Nunca ninguém o viu de mãos dadas com algum namorado. Levantou a bandeira gay com muita dignidade, se posicionando a favor do homossexualismo, mas se voltando contra a “bichice” explícita. Era chique e elegante... E culto, uma pessoa realmente interessante.
Era filho adotivo e amou sua mãe até a morte. Cuidou dela na velhice, fazia roupas lindas para ela. Fez apologia à adoção e sempre teve orgulho de sua história.
Tive a oportunidade de conhecer Clodovil pessoalmente. Ele me encantou. Por trás daquela personalidade controvertida, havia um homem de verdade.
Descanse em paz Clodovil, você vai fazer muita falta.
Kiki Poucagrana
Hoje estou muito triste... Muito triste mesmo.
Há muito não me comovo com a morte de uma pessoa pública e hoje me peguei lamentando a morte do deputado Clodovil.
Sempre gostei dele. Adorava ver seus programas e me divertia com o seu jeito “marrento” de entrevistar algumas personalidades. Sua inteligência e perspicácia faziam as pessoas tremer e sem a menor noção de como que ia terminar a entrevista em questão.
Ele não fazia nenhuma questão de ser bem quisto ou odiado. Dizia o que pensava, sem censura e sem compaixão. Era fiel aos seus princípios e nem um pouco politicamente correto. Muitas vezes era grosso e mal educado, mas nunca traiu suas convicções.
Como estilista foi vitorioso. Seu talento era inegável.
Como político não se vendeu, morreu pobre, com dívidas. Foi honesto, não participou de alianças e conchavos, não aceitou favores e não fez concessões.
Não tinha papas na língua, não tinha medo de nada. Era homossexual assumido, mas nunca protagonizou escândalos. Nunca ninguém o viu de mãos dadas com algum namorado. Levantou a bandeira gay com muita dignidade, se posicionando a favor do homossexualismo, mas se voltando contra a “bichice” explícita. Era chique e elegante... E culto, uma pessoa realmente interessante.
Era filho adotivo e amou sua mãe até a morte. Cuidou dela na velhice, fazia roupas lindas para ela. Fez apologia à adoção e sempre teve orgulho de sua história.
Tive a oportunidade de conhecer Clodovil pessoalmente. Ele me encantou. Por trás daquela personalidade controvertida, havia um homem de verdade.
Descanse em paz Clodovil, você vai fazer muita falta.
Kiki Poucagrana
Oi Kiki!
ResponderExcluirPassei p/ lhe fazer uma visita.
Concordo c/ tudo q. disse de Clodovil,também fiquei chateada c/ a "partida" dêle.Mas, é a única certeza q. temos nesta vida,rezemos por ele.
Seu blog está ótimo!
T+++++!!!!!!
Ana.